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No último pregão, o dólar permaneceu estável em relação ao real, com cotações de R$4,896 para compra e R$4,897 para venda. Essa estabilidade, entretanto, ocorre em meio a uma tendência recente de queda na moeda norte-americana em relação ao real, destacando-se sua volatilidade característica.
A situação na Ucrânia emerge como uma força significativa por trás da recente diminuição do valor do dólar. As sanções aplicadas à Rússia em resposta à invasão ucraniana têm desencadeado impactos nos mercados internacionais, contribuindo para as quedas recentes observadas.
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No âmbito nacional, mesmo com a estabilidade política decorrente das férias parlamentares, o Brasil divulgou dados positivos sobre sua balança comercial de 2023. Apesar de um fluxo cambial negativo em dezembro, o país registrou a maior entrada líquida de dólares em 11 anos, totalizando US$11,431 bilhões. Esses dados, aliados ao ambiente político mais calmo, têm impactado o comportamento do dólar em relação ao real.
O cenário global, permeado por eventos geopolíticos, continua sendo um fator determinante para as oscilações no mercado cambial. A análise cuidadosa desses elementos é crucial para compreender e antecipar as flutuações do dólar. Eventos como o Payroll nos Estados Unidos, indicador-chave para apostas nas taxas de juros do Federal Reserve, também exercem influência nas tendências do dólar nos próximos dias.
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A queda recente do dólar em relação ao real é um fenômeno multifacetado, influenciado tanto por eventos geopolíticos globais quanto por fatores internos. A estabilidade observada no último pregão ocorre em meio a um cenário complexo, onde a análise criteriosa dos dados econômicos e eventos futuros é essencial para compreender e reagir adequadamente às flutuações no mercado cambial.
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