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Muitos motoristas, ao se depararem com a diversidade de opções na hora de abastecer seus veículos flex, encontram-se em um dilema: etanol ou gasolina? A questão do desempenho x economia é recorrente e se torna um dos principais fatores na escolha.
O combustível canavieiro, embora tenha um consumo mais acentuado, esconde características que podem ser determinantes para quem busca otimizar a potência do motor. Mas, o que realmente acontece quando optamos pelo etanol e como isso reflete no desempenho do veículo? Vamos desvendar essa questão.
Muitos alegam que a variação de consumo entre etanol e gasolina chega a 30%. No entanto, esse número pode oscilar devido a variáveis como o design do motor ou a qualidade dos combustíveis utilizados. Se o foco é o desempenho otimizado do seu carro flex, o etanol se destaca como a escolha acertada.
Porém, essa decisão vem com um custo. Mesmo que o etanol possa ser mais barato que a gasolina em alguns momentos, o valor por quilômetro tende a ser maior devido ao seu consumo. Agora, se busca um equilíbrio entre performance e autonomia, uma alternativa interessante é dividir o abastecimento: metade etanol, metade gasolina.
Ao fazer essa combinação, saiba que seu motor estará tranquilo. Ele foi desenvolvido para lidar com ambos os combustíveis, isoladamente ou combinados em qualquer proporção. E o resultado? Seu veículo terá um impulso no desempenho sem um aumento drástico no consumo.
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Veja a relação de custo por quilômetro em diferentes estados, considerando o uso de etanol e gasolina comum durante o mês de setembro:
Acre:
Amapá:
Amazonas:
Bahia:
Distrito Federal:
Espírito Santo:
Goiás:
Mato Grosso:
Mato Grosso do Sul:
Minas Gerais:
Pará:
Paraíba:
Paraná:
Rio de Janeiro:
São Paulo:
Tocantins:
Contudo, em estados como Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe, o mês de setembro mostrou que a gasolina ainda se mantém como a opção mais econômica.
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