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Planos de saúde devem ficar mais caros em 2023

Planos de saúde devem ficar mais caros em 2023

12/05/2023 às 15h50 Atualizada em 12/05/2023 às 18h50
Por: Redação
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Imagem De Worawut / Adobe Stock / editado por Jornal Contábil
Imagem De Worawut / Adobe Stock / editado por Jornal Contábil

Para quem tem plano de saúde é bom ficar atento com os novos reajustes que vêm por aí. Os planos de saúde individuais e familiares vão ficar mais caros. Deve ocorrer um aumento de 10% a 12% em 2023, segundo informações da Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde). 

O reajuste será válido para o período de maio de 2023 a abril de 2024. Por enquanto, a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) não definiu quando vai divulgar o reajuste máximo. Normalmente a divulgação é feita entre maio e junho.

Cabe à ANS determinar qual o teto para o reajuste que as operadoras podem aplicar para planos individuais e familiares. Em 2022, o reajuste foi de 15,5%, sendo o maior em 22 anos.

Imagem De A Stockphoto / adobe stock

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Prejuízo

O setor tem afirmado que está acumulando prejuízos. Atualmente, quase 9 milhões de pessoas possuem planos individuais e familiares no país.

Mas você deve ficar atento, o reajuste só deve acontecer no mês de aniversário do contrato; ou seja, no mês que foi assinado. Esse aumento não será válido para os planos coletivos por adesão e empresariais, que representam a maior fatia do mercado no momento.

A Abramge afirma que os reajustes anuais visam manter o equilíbrio entre a utilização dos serviços pelos beneficiários, a qualidade e a modernização do sistema de saúde e orienta que as pessoas busquem avaliar novas opções de convênios.

Planos de saúde

Os planos de saúde individuais são aqueles adquiridos de forma direta por uma pessoa física.

Plano de saúde coletivos empresariais com até 29 membros: nesta categoria, se encaixam todos os planos empresariais que possuam até 29 colaboradores no contrato;

Plano de saúde coletivos empresariais com 30 membros ou mais: nesta última categoria, entram todos os planos empresariais que possuem mais de 30 colaboradores. 

O índice de reajuste dos planos individuais possui o teto definido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 

Os reajustes dos planos coletivos podem usar três critérios diferentes (financeiro, por faixa etária e técnico), que são definidos previamente no contrato.

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