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De acordo com um relatório divulgado pelo Itaú esta semana, os planos de saúde para pequenas empresas com até 29 beneficiários (que correspondem a 13,4% do mercado) estão sofrendo reajustes entre 9,7% e 35,9% este ano, o que representa um aumento em relação ao ano anterior.
Agora, a atenção do mercado está voltada para o limite que será autorizado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) neste mês para os planos de saúde individuais.
Embora esses contratos representem apenas 17,7% do mercado, o reajuste dos planos individuais é utilizado como referência nas negociações dos planos coletivos.
Mesmo os contratos que abrangem mais de 30 beneficiários, que geralmente têm reajustes menores do que os de pequeno porte - com uma média de 11,09% no ano passado, em comparação com 14,3% para os pequenos contratos, de acordo com dados da ANS - estão enfrentando dificuldades para negociações.
As grandes empresas normalmente firmam contratos de dois anos.
Se eles tiverem cumprido apenas os primeiros 12 meses e o reajuste vier com um aumento significativo, eles precisam decidir entre aceitar o aumento, mudar de plano ou pagar uma multa, geralmente equivalente a três mensalidades, ou recorrer à Justiça.
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Na sexta-feira (5 de maio de 2023), foram divulgados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) dados referentes aos usuários de planos de saúde em março de 2023.
Apesar de uma queda significativa no início de 2023, o número de pessoas atendidas aumentou em 0,4% em relação a fevereiro, ultrapassando novamente a marca de 50 milhões de beneficiários.
A maioria dos usuários é coberta por planos empresariais.
O relatório também aponta um crescimento constante no número de beneficiários de planos odontológicos.
Em comparação a março de 2022, houve um aumento de 7% no número de contratações, chegando a quase 31 milhões de pessoas.
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