Ficar sem contribuir para a Previdência Social pode levar trabalhador a perder o direito a benefícios do INSS. O maior motivo para cessar o pagamento das contribuições é o desemprego.
Com isso, interrompem o pagamento junto ao INSS e podem perder a qualidade de segurado - que é o que garante o direito aos benefícios - e também o tempo de carência para dar entrada em alguns benefícios previdenciários, como auxílios por incapacidade e a pensão por morte.
Todavia, existe ainda o período de graça que é uma espécie de carência até o trabalhador não ter mais direitos. Este tempo é de mínimo 3 meses e no máximo de 36 para isto acontecer.
Vale lembrar também que é possível voltar a contribuir. Todavia, o tempo para obter os direitos de volta também varia.
Você ainda está em dúvida? Confira mais detalhadamente as informações.
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Como já falamos, esse tempo varia dependendo do caso, por mais que, em geral, esse período seja de 12 meses. Entenda:
12 meses: período aplicado na maioria dos casos, são eles:
Em alguns casos este período pode ter prorrogação por mais 12 meses ou 24. Sendo assim alguns cidadãos alcançam o limite máximo de 36 meses. São eles:
6 meses: diz respeito apenas para aqueles que contribuem com a previdência sem exercer nenhuma atividade remunerada ou assalariada, e por algum motivo pessoal não estão pagando.
3 meses: sendo esse o menor período, ele só se aplica a trabalhadores que pararam de contribuir por estarem de licença para prestar o Serviço Militar obrigatório.
Novamente vamos falar, o tempo varia para recebê-los de volta dependendo do benefício, de modo que cada um exige um período de contribuição após o cidadão ter retornado com os pagamentos do INSS. Confira o período de cada um deles:
No caso da Pensão de Morte, a pessoa que faleceu deve ter contribuído por 18 meses.
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Para realizar a consulta basta seguir o passo a passo abaixo: