Inicialmente, os profissionais que atuam diretamente nas ruas prestando auxílio para população eram conhecidos como agentes civis, porém, após o programa Operação Segurança Presente (OSP) ser administrado pela Universidade do Rio de Janeiro (UERJ), esses trabalhadores passaram a ser chamados de Extensionistas Universitários (de apoio ou atendimento).
Esses profissionais arriscam suas vidas diariamente para, junto com Policiais Militares e assistentes sociais, ajudarem a população do Rio de Janeiro, colaborando diretamente para a sensação de segurança da população e prestando auxílio aos cidadãos de diversas maneiras.
Além de ser o elo de ligação entre a população e os policiais militares, os agentes civis da Segurança Presente colaboram diretamente para a garantia da cidadania de todos do RJ.
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Os agentes civis, em sua maioria, são reservistas das forças armadas (exército, marinha e aeronáutica), esses militares da reserva passaram por um processo seletivo feito pela UERJ para integrarem a Operação Segurança Presente.
Muitos desses profissionais já estiveram nas mais variadas missões de paz das forças armadas, alguns estiveram até mesmo no exterior, ou seja, todos os agentes são qualificados para o trabalho exercido. Além da experiência prévia, todos passaram por um curso de qualificação profissional elaborado pela UERJ.
E tem mais, além da experiência militar e do curso, todos agentes assistem diversas palestras durante o ano sobre os mais variados assuntos como prevenção ao suicídio, depressão, combate a pedofilia, etc.
Ou seja, os extensionistas estão sempre atentos a todos os pontos sensíveis da sociedade, para prestar auxílio da melhor maneira possível.
A Operação Segurança Presente é composta por um tripé que funciona perfeitamente: os agentes civis, as assistentes sociais e os policiais militares. Esses três grupos compõem a OSP.
A finalidade da operação é promover ações de segurança pública, cidadania e atendimento social, as operações visam um ambiente mais seguro e acolhedor aos moradores, comerciantes e turistas das regiões onde ela atua.
Essas ações são feitas por meio de patrulhamento a pé, de bicicleta, de motocicleta e viaturas. Além disso, as bases são pontos fixos que também estão sempre prontas para atender a população.
Eu, Matheus Vinicius Ribeiro, também sou um agente civil da Operação Segurança Presente, e falando como agente Vinicius:
Eu posso afirmar o compromisso e a dedicação de todos reservistas com a população do Rio de Janeiro, vejo todo esforço dos mesmos diariamente.
Nós, agentes, colaboramos com o policiamento de proximidade da operação e com o trabalho de assistência social, ajudamos diversas pessoas nas ruas e sabemos da nossa responsabilidade.
Nesses meses de projeto pude comprovar a eficiência e a importância da OSP para o RJ, já socorremos inúmeras pessoas, ajudamos cidadãos em situação de vulnerabilidade social, encontramos desaparecidos e continuamos firmes no nosso trabalho, dia após dia, pois honramos e fazemos jus a nossa remuneração e nos preocupamos com a população.