Deputados e senadores querem alterar a medida provisória do governo federal que criou o Bolsa Família para fazer com que as famílias atendidas pelo pelo programa recebam o pagamento do 13°.
Todavia o Executivo já garantiu que não haverá repasse de uma parcela extra para as famílias. A bem da verdade,o 13º foi pago apenas uma vez, em 2019, primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL).
O governo pelo jeito vai sofrer pressão de deputados e senadores de oposição e até de partidos que estão à frente de ministérios do governo Lula, eles querem tentar garantir o pagamento do 13º.
Há propostas para a transferência de uma parcela adicional no fim do ano ou para que os beneficiários recebam, nos meses de junho e dezembro, um acréscimo de 50% do valor do auxílio.
A questão ainda passará por discussões, mas a queda de braço promete ser bem difícil. Executivo parece estar decidido sobre o tema. Aguardemos os próximos capítulos.
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Todavia, uma coisa é certa. Na próxima segunda-feira (20) a Caixa Econômica Federal começará a pagar o novo Bolsa Família. O banco informou que o benefício manterá o valor de R$ 600 por família e mais R$ 150 por criança de até 6 anos de idade.
Também ficou definido que um pagamento adicional de R$ 50 por jovem entre 7 e 18 anos incompletos e mulheres gestantes cadastradas na família será liberado a partir de junho.
O dia do pagamento muda de acordo com o número do NIS (Número de Identificação Social) da pessoa cadastrada como beneficiária (na maior parte das vezes, a mãe da família). Confira as datas de pagamento:
A família que deseja entrar para o programa Bolsa Família, deverá estar inscrita no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Portanto, para fazer parte, um integrante da família deve procurar um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) em sua cidade.
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